É legal a data de entrega de PDM ser em Setembro?!
E lançam as notas quando? E durante a época de exames?
em praticamente todas as cadeiras que tenho o
enunciado do último trabalho foi lançado nas duas últimas
semanas de aulas, para fazer durante os exames!!! quatro
trabalhos e cinco exames tudo num mês?! É uma falta
de respeito pelos alunos! - Anónimo
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Resposta: O Regulamento de Avaliação do ISEL, cumpre
o disposto na Portaria nº 886/83, de 22 de Setembro
(1983), que define as normas gerais para a avaliação no
ensino superior.
• No que se refere à UC de PDM, não nos foi possível
aferir – através da pergunta – se a avaliação se trata de
um trabalho, ou um projecto.
Relativamente ao primeiro, o Regulamento de Avaliação
do ISEL (adiante designado por RA), estabelece que os
trabalhos deverão ser efectuados durante o período de
aulas, como está patente no disposto da norma 1.1 do RA.
No que toca aos projectos (também designados por trabalhos
finais), a norma 2.1.5 do mesmo, define que o seu
período de apresentação é na época normal de exames;
sendo que a avaliação é feita por um júri.
Como nos
parece que, em qualquer das situações, há um incumprimento
dos prazos estabelecidos por parte do docente;
o aluno – ou alunos – em questão, poderão requerer a
anulação desta componente (trabalho final) ao Conselho
Pedagógico, e com conhecimento para a Presidência, já
que esta avaliação não cumpre os prazos legais, ficando
a nota final confinada às avaliações até então publicadas
dessa UC. De notar ainda, que as avaliações finais das
UC’s têm sempre de ser entregues 3 dias úteis antes do
início do semestre seguinte, como enuncia a norma 1.12
do RA.
• Quanto à infeliz coincidência dos trabalhos e exames
num mês, relembramos que avaliações referentes
a UC’s do mesmo semestre não podem – em qualquer
circunstância – serem agendadas para o mesmo dia,
segundo a norma 2.2 do RA. No entanto, caso não se
verifique essa condição, o(s) aluno(s) podem recorrer ao
presidente do departamento, à comissão coordenadora
e, caso necessário, à presidência; já que põe em causa o
sucesso académico que o ISEL tem de promover, através
da pedagogia e do exemplo. Efectivamente, a quantidade
desproporcionada dos trabalhos, com absurda complexidade,
e exames, vedam aos alunos o sucesso escolar;
sendo do interesse de todos, incluindo desta Instituição,
zelar pelo contrário.
.............
A mensagem anterior foi-nos enviada através do nosso
formulário de contacto,
disponivel no nosso site.
Contacte-nos através de
http://com-iseleaks.pt.vu
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
ED11 - Editorial
EDITORIAL. No século 15, em plena
época dos descobrimentos, Bartolomeu
Dias comandava uma expedição marítima
para definir um caminho alternativo
para as rotas mercantis da Índia. A difícil
missão, ter-lhe-á sido atribuída pelo Rei
D. João II, “O Príncipe Perfeito”. Durante
a expedição, ao chegar perto do cabo de
Algoa, a tripulação depara-se com uma
tempestade, que lhes confiscou o controlo
das naus durante 13 dias. Ao fim desses
dias, contrariando o comandante da
expedição, a tripulação decide regressar
a Lisboa.
Este pequeno gesto histórico,
demonstra como poucas dezenas de
pessoas iliteradas - ao não vislumbrarem
um desfecho muito diferente da catástrofe
-, contrariaram a sua autoridade suprema.
Porque razão haveremos nós de,
quando na hora de tomarmos a palavra,
optarmos por permanecer na sombra da
autoridade e da desresponsabilização?
Porque haveremos nós de não querer
mudar, quando enfrentamos a negligência
e as tendências suicidárias, de quem
temos o direito de escolher? Aqueles escravos
marítimos não escolheram o seu
comandante, mas decidiram que não queriam
morrer.
O ISEL, foi durante demasiado
tempo mal gerido e silenciado, de tal forma que o motim e a desordem (ainda
que pacíficas) iriam surgir. A gestão amiga
das famílias e amigos (dos gestores)
do ISEL caiu e hoje decorre uma auditoria
para aferir a dimensão do estrago;
também infligido por muito dos que hoje
congratulam-se pela retoma da procura
do ISEL. É dos alunos que o ensino vive
e é para os alunos que os institutos superiores
trabalham:favorecendo condições
para aqueles que têm provas dadas.
Certamente
que pouca gente foi indiferente
ao caos gerado na época das matrículas,
despoletado por um despacho extremamente
discreto, em pleno mês de Agosto,
que proferia a condição de pagar a primeira
prestação das propinas para a possibilidade
de inscrição. Que o ISEL precise
de tapar buracos financeiros, tudo bem;
que são notórias as contenções de custos,
nomeadamente com consórcios de
advogados, também. Mas não vale tudo:
há que haver mais antecedência.
Por fim, quanto à AEISEL, Ricardo Brites
provou que tem a credibilidade que o
comum dos mortais costuma dar a um
caroço de pêssego. Como nos mostrou o
belo exemplo que acima citei, às vezes
o motim é a forma mais delicada de Democracia.
fonte da imagem de capa: thepeoplescube.com
fonte da imagem de capa: thepeoplescube.com
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
Bar Sala 13 e Bar do Estudante fechados. Apatia da AEISEL permanece
O presidente do ISEL anunciou, em um esclarecimento enviado por e-mail, a suspensão de actividades de mais 2 estabelecimentos do ISEL, concessionados à AEISEL: Bar Sala 13 e Bar do Estudante (Firmino).
O encerramento do Bar da sala 13 foi uma decisão do concessionário (Ágora), após queixas de vários utentes. Resta esperar que a AEISEL resolva o problema. Segundo o mesmo comunicado, a AEISEL e a Àgora são devedores ao ISEL de quantias avultadas, desde 2012.
Elmano Margato refere também que a direcção notificou a Associação de Estudantes, em Julho de 2014, de que os contratos deveriam ser obrigatoriamente assinados até 15 de Setembro de 2015, o que não ocorreu. Para mais, os consumos de água e de electricidade deste estabelecimento privado estão a ser pagos pelo ISEL, desde Setembro de 2014.
É de notar que em menos de um ano, a AEISEL, sobre o reinado de Ricardo Brites, perdeu 3 espaços que lhe eram concessionados: Pizzaria, Sala 13 e Firmino.
Segue em baixo o comunicado, enviado a 17/09/2015 às 14 horas.
O encerramento do Bar da sala 13 foi uma decisão do concessionário (Ágora), após queixas de vários utentes. Resta esperar que a AEISEL resolva o problema. Segundo o mesmo comunicado, a AEISEL e a Àgora são devedores ao ISEL de quantias avultadas, desde 2012.
Elmano Margato refere também que a direcção notificou a Associação de Estudantes, em Julho de 2014, de que os contratos deveriam ser obrigatoriamente assinados até 15 de Setembro de 2015, o que não ocorreu. Para mais, os consumos de água e de electricidade deste estabelecimento privado estão a ser pagos pelo ISEL, desde Setembro de 2014.
É de notar que em menos de um ano, a AEISEL, sobre o reinado de Ricardo Brites, perdeu 3 espaços que lhe eram concessionados: Pizzaria, Sala 13 e Firmino.
Segue em baixo o comunicado, enviado a 17/09/2015 às 14 horas.
Caros alunos, funcionários docentes e não docentes do ISEL;
No sentido de esclarecer a nossa comunidade académica do que se passa com alguns serviços de bar no campus do ISEL, somos a informa do seguinte:
O ISEL encontra-se neste momento na situação de ter apenas o Bar/Restaurante ICA e a cantina dos SS/IPL para assegurar os serviços de cafetaria e de refeições a todos nós.
O Bar Sala 13 está concessionado pela AEISEL a uma entidade externa, a Ágora. Neste contrato, já com alguns anos, o ISEL não é parte integrante do mesmo contrato, apenas autorizou o mesmo.
O Bar Sala 13, após queixas de vários utentes, foi alvo de uma inspeção pela ASAE mas desta inspeção não resultou nenhuma suspensão de atividade. A suspensão de atividade foi assim uma decisão do concessionário.
O ISEL não tem capacidade contratual de intervenção sobre este relacionamento entre a Associação de Estudantes e o Ágora. Espera-se que o assunto seja resolvido, rapidamente, pela Associação de Estudantes e pelo concessionário. De acrescentar que a Ágora e a AE são devedores ao ISEL de quantias avultadas, resultantes do consumo de água, eletricidade e gás, que desde 2012 não são pagas.
Relativamente ao Bar do Estudante, estamos desde Setembro de 2014 a insistir junto da Associação de Estudantes e do potencial concessionário para concretizar a assinatura de um contrato de cedência de exploração. Face à não resolução do assunto, e porque este bar funciona sem contrato e tem gasto água e eletricidade paga pelo ISEL, foi avisada a AE, em Julho passado, de que os contratos deveriam ser obrigatoriamente assinados até 15 de Setembro deste ano e que o ISEL deveria ser ressarcido dos custos inerentes aos consumos de eletricidade e água consumidos desde Setembro de 2014. Este contrato não foi ainda assinado pelo gerente da empresa, Neurónio Teórico, e como tal o fornecimento de eletricidade e água foram suspensos a 16 do corrente mês.De modo a contribuirmos para a sustentabilidade financeira do ISEL e por uma questão de justiça não podemos pactuar com situações que se vem arrastando do passado, em que as verbas do ISEL são, também, usadas para proveito de privados, quando muitos dos nossos colegas estão, infelizmente, a sofrer as consequências da difícil situação financeira que o país e o ISEL atravessam.Com os nossos cumprimentos e votos de bom ano letivo,Elmano Margato
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
Propinas: E-mail a enviar à direcção do ISEL
Tal como referimos no nosso comunicado em https://www.facebook.com/notes/iseleaks/esclarecimento-propinas/460263610827960, sugerimos que os alunos demonstrem o seu desagrado perante a direcção do ISEL, através do formulário de contacto disponível no site do ISEL
SUGESTÃO DE MENSAGEM
Assunto: Pagamento de Propinas
Mensagem:
Exmos membros da Direcção do ISEL,
Venho por este meio demonstrar o meu desagrado para com as datas estabelecidas para o pagamento da primeira prestação e de taxas acessórias.
Estou consciente de que a actual situação do pagamento de propinas está de acordo com o "Regulamento, prazos e procedimentos a adotar no pagamento de propinas" do IPL. Contudo, tal como os mesmos referem na revisão do mesmo regulamento (Despacho n.º 9836/2014), existe uma "necessidade de flexibilizar o processo de pagamentos de propinas nas escolas do Instituto Politécnico de Lisboa de modo a ajustá -lo à realidade socioeconómica acima referida e, ao mesmo tempo, obter um melhor funcionamento dos serviços" .
Assim sendo, estamos perante uma questão de bom senso:
-Tendo em conta que a maioria dos cidadãos são remunerados no fim do mês, trata-se de um ato violento solicitar o pagamento de quase 300€ a meio do mês. Tendo em conta o atual contexto socioeconómico do país, muitos cidadãos não têm liquidez para tal e tal impedirá a inscrição de muitos alunos deste instituto, pelo menos de forma equalitária.
-Não obstante, a Lei geral do financiamento do ensino superior prevê o Princípio da democraticidade, "entendido como o direito conferido aos cidadãos de (...)acederem aos graus mais elevados do ensino (...) sem restrições de natureza económica ou outra. " Fazendo as propinas parte do financiamento do ensino superior, a norma imposta pelo instituto e pelo IPL pode ser considerada uma violação deste mesmo principio, pois tal impede a inscrição para atos académicos, incluindo a escolha de disciplinas e de turmas.
Estando a par desta situação, venho solicitar a V.Exas que apresentem uma solução para os alunos que se encontram nesta situação, com a maior celeridade possível.
Agradeço desde já a disponibilidade.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Helpdesk: Regime de Prescrições
Foram-nos endereçadas diversas duvidas em relação ao regime de prescrições.
Após contactar os Serviços Académicos, foi-nos dito o seguinte:
"informa-se que o regime de prescrições é aplicado anualmente desde o ano letivo 2004/2005. E será aplicado no presente ano letivo."
Poderão encontrar toda a informação aqui:
https://www.isel.pt/estudantes/normas-e-regulamentos/prescricoes
Em suma, um aluno regular, prescreve se fizer menos de 59 créditos em 3 anos (=3 inscrições), 119 em 4 anos ou 180 em 5 anos.
Caso te encontres nessa situação, podes sempre tentar recorrer, efectuando um requerimento ao Presidente do ISEL, fundamentando o pedido de revisão da situação de prescrição.
quinta-feira, 25 de junho de 2015
PONTO-A-PONTO - Irmãos Teque: O Marketing Familiar ao serviço do ISEL
Errata: Ricardo Teque Florêncio e Susana Teque Florêncio não são irmãos, são casados.
Toda a história da internacionalização do ISEL e dos irmãos Teque,iniciada na Associação Académica de Lisboa, vista da janela do Gabinete de Comunicação.
(clique na imagem para ampliar)
Gabinete de Comunicação e Imagem, Gabinete de Relações Externas e Gabinete de Congressos, têm todos algo em comum: Uma única pessoa a chefiá-los, neste caso a Dra. Susana Teque Florêncio. No ISEL desde 2009, ingressou numa licenciatura em Ensino em 1997, terminando só em 2004; tendo, nesse período, trabalhado numa empresa de Call Center. Já terminada a sua licenciatura, em 2007 ingressa num estágio da Caixa Geral de Depósitos, mais uma vez, no apoio ao cliente. É também neste ano, que Susana Teque é contratada pela a Administração Pública, como professora do ensino básico; tendo, ainda em 2007, iniciado o seu percurso rumo ao ISEL, como fundadora do Semanário Académico, com o seu irmão Ricardo Teque Florêncio. Finalmente, em 2009, a agora Coordenadora do Gabinete de Comunicação e Imagem, Relações Externas e Centro de Congressos, é contratada para o ISEL como Coordenadora do Gabinete de Comunicação, num concurso muito contestado. Requisitos para a vaga: Licenciatura em Línguas - português/inglês, e não em Marketing ou Comunicação, como seria de esperar. Ou seja, seriam excluídos os candidatos com licenciaturas em Ciências da Comunicação, ou Marketing; já que o procedimento concursal exigia especificamente aquele curso e “não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional”.
Este requisito, facilitou o trabalho ao Doutor Carlos Quadrado (o presidente do júri do concurso) de eliminar os restantes candidatos automaticamente e escolher Susana Teque – que contava já com vasta experiência de Call Centers e de docência do ensino básico - para a Coordenação daquele gabinete.
A acrescentar ao facto destes requisitos pitorescos, a Dra. Teque estaria, à data da sua contratação, a iniciar um Mestrado em Publicidade e Marketing. Por coincidência, ou não, seria contratada para o Gabinete de Marketing e de Relações Externas em 2011, já no final do seu Mestrado; num concurso onde se pedia o “apoio à presidência na internacionalização, marketing e comunicação publicitária na área do gabinete de comunicação e imagem”; sem deixar de referir que pelo menos um dos 6 candidatos já teriam o Grau de Mestre à data do concurso, mas em Estudos Anglo-Portugueses: Desta vez já não era exigido um curso com componente linguística.
É também importante referir que, nos dois concursos – Comunicação e Gabinete Marketing e Relações Externas – os restantes candidatos nunca compareceram à prova de conhecimentos (à excepção do primeiro, em que só compareceram mais 2 pessoas), segundo consta na publicação do procedimento concursal.
Mas o seu percurso não começa aqui, nem começa com o Professor Quadrado; leva-nos, antes, até 2007, ao SALx – Semanário Académico de Lisboa – que Susana Teque Florêncio nesse mesmo ano fundou e onde o seu irmão, Ricardo Teque Florêncio, era coordenador editorial. É também em 2007, que este integra as Listas para a Associação Académica de Lisboa como Vice-Presidente, juntamente com Frederico “Fred” Saraiva, e por onde fica até 2009, no famoso mandato que muitos dizem ter arruinado as contas daquela associação.
Paralelamente, Ricardo Teque também exercia o cargo de Communication Manager no ISEL, de Fevereiro de 2007 a Janeiro de 2008, apenas um ano antes de Susana ser contratada. No entanto, foi em 2011 que os dois irmãos se reencontram no mercado de trabalho: Em 2012, o Professor Carlos Quadrado era o anfitrião do Congresso internacional de Engenharia (WEE) que teve lugar no Pavilhão Atlântico, em que o ISEL apostou 90 mil euros; com oferta de tablets incluída para os docentes que se inscreviam. Neste projeto megalómano, Ricardo Teque Florêncio foi o responsável pelo Marketing e Comunicação. Ao que parece, a sua irmã estaria demasiado ocupada a coordenar os Gabinetes de Comunicação, de Relações Externas, e do Centro de Congressos, para promover o marketing do ISEL naquele evento - Como tal, foi delegada a competência de Susana Teque a Ricardo Teque.
Atualmente, Ricardo é o CEO e dono da AIM Digital Agency, (http://aimdigitalagency.com/) desde 2013. Esta sua agência publicitária tem (ou teve) como clientes o Espaço Académico de Lisboa, o ISEL e a Bitwoci. Esta última é uma empresa no Barreiro, constituída em Janeiro de 2013, da qual Frederico Saraiva é o sócio-gerente. Entre os projectos da AIM, está o logótipo do “OPEN Workspace by ISEL”, toda a publicidade da Mega Festa do Caloiro 2014 e ainda todo o marketing do Espaço Académico de Lisboa.
Durante esta epopeia, Susana Teque, na categoria de coordenadora do gabinete de Imagem, dava o seu contributo para a internacionalização do ISEL, estando frequentemente em eventos nacionais e internacionais. Segundo o blog ISELfree, seria este gabinete favorecido pelo Professor Carlos Quadrado, com verbas do PRODEP, deixando alguns docentes sem possibilidade determinar o Doutoramento.
O ISELeaks tentou por várias vezes contactar a Dra. Susana Teque, para a obtenção de pareceres por parte do Gabinete de Comunicação para assuntos não relacionados com esta peça, mas nunca nos foi possível entrar em contacto com alguém para além de um funcionário, sendo da maior relevância referir que sempre nos foi dito que a Dra. Susana Teque ou estaria de férias, ou estaria no exercício das suas funções de representação do ISEL, mas sempre fora do Campus.
Inquérito a Funcionários
O ISELeaks realizou um inquérito anónimo e informal a funcionários e a ex-funcionários do ISEL. Segundo os mapas de pessoal docente e não docente de 2015, a dimensão da população de funcionários é de 631 (436 docentes e 195 não docentes). Foram realizados cerca de 450 contactos via e-mail e 100 através das redes sociais. É de notar que a dimensão da população não é precisa, pois engloba licenças sem vencimento e outras situações. Assim sendo, a taxa de resposta foi de aproximadamente 10%. Responderam também alguns antigos funcionários do ISEL; não sendo o número inquiridos significativo, apenas serão consideradas as respostas escritas dos mesmos.
Questões
1.Trabalha no ISEL há quantos anos?
2.Como avalia a nova direcção? | 1- Muito Má; 5- Excelente
3.Considera que o seu trabalho é reconhecido? | 1 – Nada Reconhecido; 5- Muito Reconhecido
4.Como avalia as suas condições de trabalho? (infraestruturas, apoio da direcção)
| 1- Péssimas ; 5- Excelentes
5.Como avalia direcção anterior? | 1- Péssima ; 5- Excelente
6.Se existiu, relate uma situação que o tenha incomodado.
7.Para si, qual deveria ser a postura da actual direcção em relação às publicações do ISELeaks?
|Devem agir mediante a comprovação da verdade; Devem-se manter afastados; Não sei/Não tenho opinião; Outra
8.Como avalia o ISELeaks? | 1-Sem Importância; 5-Com Importância
Este questionário incluía também duas caixas livres:comentários e considerações finais


6.Se existiu, relate uma situação que o tenha incomodado
-Existirem docentes em tempo integral no ISEL e estarem em tempo integral nas empresas. Imoral e Ilegal.
-Gastos da anterior direcção em proveito pessoal
-Portal + Fechaduras eletrónicas das salas
-Não fez o necessário para a integração do ISEL na UL o que originou a situação de estagnação que hoje temos.
-As despesas de representação exorbitantes e inúteis; completo desinteresse pela definição de um projeto exequível e participado;
-Tantas máquinas e nem uma limalha metálica, só ética e deontologia profissional, mas o trabalho? O fazer na mecânica é essencial! Incomoda muito a filosofia dos gordos que é medida em Metro cúbico.
-Falta de apoio financeiro para as propinas do Doutoramento.
Comentários
-Roubar e processar professores, foi tudo o que fizeram.
-Mudam as figuras, mas as políticas são as mesmas. Amealhar!
-Desestruturação da escola; ausência de projeto; favorecimento; perseguição; ilegalidades; conluio com aluno frederico
-Sagradas Famílias da incompetência da ADEM
Considerações Finais
-Devido ao facto de não ter conseguido obter o grau de Doutor, em tempo útil, deixarei de ser docente no ISEL a partir de Setembro de 2015.
-Acho que devem continuar o seu trabalho. Concordando ou não com algumas coisas, tem algum interesse. É sempre bom o contraditório. Estão de parabéns!
-Estando reformado e mais afastado da actualidade do ISEL não tenho opinião sobre o trabalho da actual Direcção. Já sobre a do Quadrado nunca teria o meu Voto/Apoio!
(Opinião) INFERNO - Aos Associados
Há pouco mais de um ano, estudávamos num ISEL Quadradista, onde se faziam contratos com familiares, amigos e conhecidos de amigos e de familiares de amigos. Uma altura em que poucos ousavam colocar-se no caminho dos barões do ISEL; e em que esta casa era mais uma agência de viagens do que propriamente um estabelecimento de ensino. Há pouco mais de um ano, o ego estratoesférico de um homem, provocava um prejuízo incalculável, que estamos ainda hoje a descobrir. Será que, no ano passado, seria possível existir um ISELeaks? Cá para mim, teríamos neste momento – nesta décima edição – pelo menos 10 processos por difamação e teríamos de nos debater contra a Júdice, Oliveira Martins & Associados, tudo pago pelo ISEL. E, o mais assustador, seria que não haveria mais do que o silêncio cadavérico perante todas estas maroscas – no fim de contas, só restariam boatos sobre negociatas e cambões do Professor Quadrado.
A par disso, os “estudantes” organizavam o MULE-Movimento Unitário de Luta Estudantil, que trazia a originalidade ao ISEL: A autocracia. Este movimento combatia de forma veemente uma Associação de Estudantes Quadradista, que pecava por não saber como lidar com a oposição. Nessa AE Quadradista, também haviam as vacas gordas, que – de tão gordas – já não cabiam pela porta de saída. Viviam como se a AE fosse o seu passado, presente e futuro. À semelhança da Presidência do ISEL, caíram as vacas gordas e jurássicas e chegámos a uma nova etapa.
Chega o MULE à Associação de Estudantes do ISEL, com o apoio da JCP, e com uma mão cheia de promessas e cartazes e panfletos dessa organização partidária, que estão agora a ser colocados no campus do ISEL – só pode ser coincidência. Tomada uma AE deficitária, que teria dificuldades em pagar salários e em ser honesta, transparente ou séria; e tornaram-na numa AE com ainda maiores dificuldades em ser honesta, transparente, séria e ainda com dificuldades em aceitar a democracia: Não tardou a proposta para financiar o ISELeaks, com a condição de controlo dos conteúdos e mediante uma apresentação em “Power Point” aos dirigentes da AE. Ou seja, sem verbas para pagar salários, mas prontos a gastá-las em papel e proteger a sua imagem. A vontade de se tornarem uns Quadradinhos manifestou-se cedo...
Já quanto à Direcção, ganharam com uma campanha e imagem francamente eficientes, prometendo Mundos e Fundos. Hoje, passado pouco mais de um ano, não podemos ser atendidos pelo presidente: Porque o “Presidente não fala com alunos”; excepto se for para pedir o voto.
Não estaremos na altura de criar uma nova etapa? GF
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