quarta-feira, 29 de abril de 2015

PONTO-A-PONTO. O Mundo de Fracas



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Tal como mencionado no resumo acima, nos três cursos de ADEETC (que representam área departamental com o maior número de alunos), é pratica comum realizarem-se fichas eliminatórias, para além dos trabalhos. Ou seja, se o aluno não tiver uma nota superior a 8 ou positiva nas fichas de aula, fica impedido de ir a exame. Tal ocorre em diversas UC’s, entre elas PG, POO, AVE, SO e MPD.

Seria mais produtivo e benéfico para os alunos seguir o exemplo de alguns cursos do ISEL, onde as fichas são de caracter opcional e representam um acrescimo à nota final 10 a 20%.
Outro exemplo peculiar é caso do docente Paulo Araújo. Como consequência da sua constante procastinação, para além do fraco contacto com os alunos, tem o hábito de deixar a entrega de notas para o último minuto. Já aconteceu as notas sairem 2 dias antes do recurso, às 3 da manhã do dia do recurso ou, até mesmo nunca sairem.
O mesmo aconteceu com LSD (onde algumas notas do semestre passado também não foram publicadas) e com RI (onde devido à insistência dos alunos, foram obrigados a mudar a data do teste).


Também temos o caso do docente Nuno Datia (SI1 e SI2), que durante as suas aulas faz passar uma folha de presenças. Se o aluno não for às aulas mas passar no exame teórico, será recebido com uma discussão de trabalho prático com um grau de exigência muito superior ao normal. Qual o motivo de tal desigualdade?


Quanto ao uso de um software de selecção de alunos mencionado acima, há pouco a dizer. Ambas as situações são uma forma de forçar a presença dos alunos nas aulas facultativas. A tamanha falta de regras são uma ode às más práticas que apenas mancham o nome do departamento e do instituto.


Como surgiram estes vícios? Serão estes métodos pedagógicos éticos? Deveria haver um maior escrutínio da avaliação realizada pelos docentes? Fica à descrição do leitor a interpretação feita.

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