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Esta imagem ajuda-nos a reflectir sobre os contra- tos da AEISEL. O espaço da Tiraqui era alugado pela associação. É no mínimo curioso descobrir que, o proprietário de uma uma empresa privada (Tiraqui, geralmente representada pela sua esposa Berta, na qualidade de gerente), que trabalhava em parceria com a AEISEL, era também técnico profissional especialista do ISEL, e por cá se manteve, no tempo do presidente Carlos Quadrado. É de salientar que a Tiraqui tinha, pelo menos desde 2011, um prejuízo de 20 mil euros.
Curiosamente, Mário Alcides encontra-se com material de papelaria avaliado em alguns milhares de euros penhorado, com leilão electrónico marcado para Dezembro. Estes dados estão expostos na plataforma online da Autoridade Tributária e Aduaneira.
Neste semestre, surgiu a Copisel. Fomos informados pela direcção da AEISEL de que se trata também de uma empresa privada, que pertence a um ex-funcionário da Tiraqui.
No período de apresentação de propostas para a concessão, a ‘Azul e Amarelo’ também marcou presença. Segundo o então Presidente da AEISEL (Hugo Carvalho), a última apresentou uma proposta alegadamente inaceitável, deixando a concessão à Copisel.
Seria interessante que as propostas fossem públicas com o intuito de haver uma avaliação por parte dos alunos. As fontes do ISELeaks não conseguiram averiguar até à data desta publicação, a existência de algum registo da empresa Copisel no Ministério das Finanças.
Fica à descrição do leitor a avaliação e as conclusões retiradas.
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