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quinta-feira, 30 de abril de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
PONTO-A-PONTO. ISEL ao Quadrado
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O papel de Frederico Saraiva e de João Silveirinha na rede de Carlos Quadrado
O papel de Frederico Saraiva e de João Silveirinha na rede de Carlos Quadrado
Editorial ED7 - O Cúmulo da barbárie
Na primeira Republica da Holanda, o regente Jan de Witt foi
morto às mãos da população. O futuro era certo: o retorno da monarquia. Nessa
noite, Espinosa afixou um letreiro à porta da estalagem que o albergava onde
escreveu “O cúmulo da barbárie”. A multidão, a quem os poderosos iludem para
combaterem pela servidão como se fosse pela salvação, acredita que dar o sangue
e a alma pela supremacia e vaidade de um só homem é a maior honra, ao invés de
ser a maior vergonha. Para a segurança dos donos do poder, uma multidão que não
teme, é terrível.
Por aqui, a população – a direcção, os docentes, alunos e
funcionários que têm conhecimento da causa – escolheu matar a verdade, a
nobreza de espírito e a justiça. Escolheu zelar pela supremacia de um homem
cujos tentáculos prendem esta instituição – e irão prender por muitos mais anos
- , por temerem a mudança e as manchas no próprio nome. Por temerem ameaças e
represálias. Por temerem que a justiça – a vergonha -, os levasse por arrasto.
Com esta atitude cobarde, desprovida de valores morais, resta-me
dizer que, infelizmente, não se trata de uma direcção de docentes que procuram
o melhor para a instituição, mas sim uma direcção meramente administrativa,
muito aquém do que deveria ser o seu papel.
Consta que já há muito tempo que se falava. Todos
discordavam e diziam que “alguém” devia fazer algo. Ninguém fez nada. Os que
tinham vontade, estavam sozinhos, eram alvos a abater.
Agora, nós agimos. Por mero dever moral, compilamos a
informação fortemente sustentada em provas, sem medos e sem dúvidas.
Dispusemo-nos a prestar esclarecimentos e a confirmar o que havíamos escrito, e
assim o fizemos. No entanto, esta população, agora diferente da nossa, escolheu
ficar distante, escolheu não tomar uma posição. Perante os factos, escolheu não
fazer nada. E assim, como um relâmpago, o primeiro vislumbre de democracia dá a
palavra, de novo, à antiga monarquia.
Agora, é a nossa vez de escrever “O cúmulo da barbárie”. IB
PONTO-A-PONTO. As traquitanas de Paulo NETO
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RETRATAÇÃO: Na edição impressa do dia 10/3, por falha nossa, onde se lê O certo é que a THC (e por extensão, Paulo Neto) acabou por ser investigada no âmbito do mediático processo Parque Escolar, deveria-se ler O certo é que a THC (de Paulo Neto) esteve envolvida em 3 processos como réu, tendo no último declarado insolvência para com um credor. . Foi investigada em 3 processos distintos ( a 11/2013, 12/2012 e a 04/2012), poucos meses após o contrato no Parque Escolar em Almada (a 1/2012). Não é nosso objetivo denegrir deliberadamente a imagem dos implicados. Toda a informação que escrevemos é sustentada em factos e pode ser facilmente comprovada. Não pretendíamos induzir em erro, sendo assim consideramos urgente esclarecer esta situação.
Editorial ED6 - O Velho do Restelo
É fácil fingir que se age, é fácil escrever “Manifestação” num papel, enviar um e-mail a um órgão do ISEL ou marcar uma RGA com o tema "estado do Estado do Ensino Superior". Difícil é agir.
Contudo, as queixas são, geralmente, consensuais: Todos queremos salas com melhores condições, avaliações mais justas, melhores equipamentos, mais salas de estudo e mais apoios sociais. É inquestionável, é um facto. Mas o que fazer? Talvez seja mais produtivo acabar com as carências de frontalidade e falar pessoalmente, com mais modéstia - em vez de mandar um e-mail facilmente ignorável ou ter reuniões que não passam de um aglomerado de exigências, ignorando as necessidades dos seus parceiros (nomeadamente da própria direcção do ISEL), tratando-os como seus opositores e esquecendo que, sem eles, pouco ou nada se faz. Acusam-os de má vontade e de falta de compreensão mas, no entanto, é este “bando de garotos” que a executa. Promover a transparência, através da divulgação de informação e de, por exemplo, publicar as actas das Reuniões Gerais de Alunos num local público (virtual e físico), de modo a alcançar toda a comunidade. Até teríamos gosto em ajudar a divulgar. Fica o recado.
Começamos este semestre com novidades quentes, para os alunos de FRACAS, e com algumas notícias escaldantes para toda a comunidade do ISEL. Foi enviada uma carta pela Comissão Coordenadora de LEIC dirigida à direcção e ao conselho pedagógico, onde era questionado o cumprimento do regulamento de avaliação, nomeadamente o sistema de avaliação de algumas disciplinas - em que um dos métodos de avaliação são fichas eliminatórias - e os prazos de publicações das classificações de exames e testes. Agora, começam a surgir os primeiros sinais, a prova de que as acções levam a mudança.
Explicamos também, através de um longo artigo, alguns destinos do dinheiro que todos nós contribuímos para o ISEL, durante a governação do Professor José Quadrado, assim como a sua aparente teia de influências: tal como na Batalha de Aljubarrota, aplica a ilustre tática do “quadrado”, mas para fins menos nobres.
Para aqueles que dizem que nós não passamos de uns velhos do Restelo que se limitam a falar do passado e a fazer ataques pessoais, desenganem-se. Sim, é importante falar do passado para evitar os erros do futuro; Sim, é importante falar da falta de idoneidade e da responsabilização pessoal, porque, ao que parece, não há escrutínio. Afinal, para quantos apoios sociais dariam os 20.000,00€ gastos em 15 computadores para a antiga direcção? Onde poderiam ser aplicados os 50.000,00€ em tablets? Quem são os responsáveis? Eles andam por aí: uns continuam a exercer o seu poder silencioso, outros talvez voltem.
No final de isto tudo - hoje - não nos resta nada, se não a dignidade de escolhermos ser estudantes que não engolem verdades unilaterais, meias verdades, ou o que quiserem chamar à mentira; Hoje, somos nós que pagamos a fatura de anos de uma gestão à margem de valores éticos, morais e legais aceitáveis. A escolha é nossa: entre ser o fiel pagador da dívida de terceiros; ou o Velho do Restelo. IB
Editorial ED5 - Retrospetiva
Um semestre se passou, e após 4 edições e uma série de episódios que presenciámos, comentámos e documentámos, chegou a altura de fazer um balanço do que se passou.
.Depois de uma tomada de posse, suspeitosamente atrasada, vemos uma AEISEL frágil e sem capacidade de mobilização, onde ficou a olhos vistos que a antiga direcção ainda os consegue superar (e quiçá, dominar). Seguiu-se uma Reunião Geral de Alunos onde ficou flagrante, mais uma vez, a supremacia da antiga direcção. Parabéns!
.Tivemos um evento (o OpenArt) organizado pela AEISEL, com excelente potencial que poderia vir a fazer lembrar os velhos tempos do ISEL, mas infelizmente veio em má altura logo, teve pouca adesão. Tudo o resto não passam de tentativas falhadas mascaradas de sucessos e que demonstram graves conhecimentos de causa e até um certo egoísmo.
.Mais grave ainda é a demanda falhada por microondas, que apenas será resolvida, muito em breve, pela direcção do ISEL. Houve a hipótese, que muitos desconhecem, de criar uma sala de microondas no pavilhão do Estudante, outrora mencionada pela antiga direcção. Hoje, para nosso espanto, é a sala do núcleo de Airsoft. Onde estão as prioridades?
.Observamos também uma benevolência para com a antiga direcção que tanto criticavam mas que agora, quase que idolatram e tentam compensar a falta estratégia com que lá chegaram com o a “estratégia” amigável deles, que diz ser livre de interesses: é solidariedade, é caridade! Será? Quais serão os interesses por trás? Não cabe a nós adivinhar. Para quem dizia lutar pelos bons valores e contra o elitismo, parece que essa essência caiu, putrefacta, pelo caminho.
.Mas nem tudo foi mau. Curiosamente, após o ISELeaks ter oferecido folhas de ponto como forma de protesto, a AEISEL decidiu baixar o preço das mesmas. Pode ser que, depois de termos feito uma doação ao “Espaço Partilha” – que atualmente passa por algumas dificuldades, devido à crescente procura e menor oferta - a AEISEL também queira fazer algo verdadeiramente pelos alunos. Fica aqui o desafio.
.Gostaríamos também de informar todos os docentes e alunos, que existe um regulamento de avaliação que é violado com uma regularidade assustadora, para quem devia dar o exemplo. Ao que parece, ter classificações de testes a sair horas antes do exame ou fichas meramente eliminatórias, não merece a atenção desta AE, estes que julgam que sabem aquilo que os estudantes querem mas nunca ousaram se pronunciar sobre o assunto.
.Assim sendo, a esperança fica na nova direcção do ISEL, que, mesmo com poucos meios devido a uma antiga gestão danosa, tomam uma postura mais acessível e transparente, procurando realmente apresentar soluções e a verdadeira intenção de gerir sustentavelmente a herança infausta que lhes fora deixada. IB
PONTO-A-PONTO. O Mundo de Fracas
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Tal como mencionado no resumo acima, nos três cursos de ADEETC (que representam área departamental com o maior número de alunos), é pratica comum realizarem-se fichas eliminatórias, para além dos trabalhos. Ou seja, se o aluno não tiver uma nota superior a 8 ou positiva nas fichas de aula, fica impedido de ir a exame. Tal ocorre em diversas UC’s, entre elas PG, POO, AVE, SO e MPD.Seria mais produtivo e benéfico para os alunos seguir o exemplo de alguns cursos do ISEL, onde as fichas são de caracter opcional e representam um acrescimo à nota final 10 a 20%.
Outro exemplo peculiar é caso do docente Paulo Araújo. Como consequência da sua constante procastinação, para além do fraco contacto com os alunos, tem o hábito de deixar a entrega de notas para o último minuto. Já aconteceu as notas sairem 2 dias antes do recurso, às 3 da manhã do dia do recurso ou, até mesmo nunca sairem.
O mesmo aconteceu com LSD (onde algumas notas do semestre passado também não foram publicadas) e com RI (onde devido à insistência dos alunos, foram obrigados a mudar a data do teste).
Também temos o caso do docente Nuno Datia (SI1 e SI2), que durante as suas aulas faz passar uma folha de presenças. Se o aluno não for às aulas mas passar no exame teórico, será recebido com uma discussão de trabalho prático com um grau de exigência muito superior ao normal. Qual o motivo de tal desigualdade?
Quanto ao uso de um software de selecção de alunos mencionado acima, há pouco a dizer. Ambas as situações são uma forma de forçar a presença dos alunos nas aulas facultativas. A tamanha falta de regras são uma ode às más práticas que apenas mancham o nome do departamento e do instituto.
Como surgiram estes vícios? Serão estes métodos pedagógicos éticos? Deveria haver um maior escrutínio da avaliação realizada pelos docentes? Fica à descrição do leitor a interpretação feita.
Editorial ED4
Já dizia a máxima “A vida está cara”. Como tal, o ISELeaks tomou a iniciativa de oferecer folhas de ponto! Pode ser que esta nossa acção incentive os nossos queridos representantes a baixarem os preços deste consumível que nos é exigido, em vez de gastarem o pouco que têm em cadeiras novas e outras questões não prioritárias, tal como tapar os buracos dos outros. Felizmente a antiga direcção, dotada do mais alto altruísmo, tem sido prestável e anda a “ajudar” os maçaricos! Talvez levem maçaricos e queimem o que falta de uma só vez.
Gostaríamos também de chamar a atenção aos que revelam incapacidade de lidar com o nosso jornal e o seu conteúdo, deixando os jornais no lixo, para uma má notícia: Continuaremos a escrever e a denunciar tudo aquilo que são situações injustas, pouco éticas e, eventualmente, ilegais, tal como uma Associação de Estudantes tem obrigação de fazer. Continuaremos também a divulgar eventos e actos eleitorais, que são do interesse desta comunidade, da mesma forma que é obrigação de uma Associação de Estudantes.
Somos independentes de qualquer corrente ideológica, cultural ou interesseira deste instituto e queremos de deixar uma palavra de agradecimento a todos aqueles que nos têm escrito e informado.
Para os alunos/funcionários que nos enviaram informações que ainda não foram divulgadas, queremos deixar uma nota: Toda informação precisa de um processamento, de forma a garantirmos que é publicada com toda a isenção, verdade e clareza.
Por fim, apelando ao nosso carácter tanto informativo como satírico, no dia 11 de Dezembro irá haver uma Reunião Geral de Alunos, onde será apresentado o mítico relatório de 2013 (há muito desaparecido) e haverá lugar para falar sobre a “situação política”, seja lá o que isso for.
PONTO-A-PONTO. - Avaliação: Justa?
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Desde há alguns anos, tem-se arrastado uma situação de dúbia legalidade, e de ainda maior ética, numa cadeira do curso de licenciatura de Engenharia Mecânica. Trata-se da cadeira de Tecnologias Mecânicas, leccionada pelo Professor José Manuel Simões (1360) e pelo Professor João Santos.
Para quem está a repetir esta unidade curricular, é certo que já se confrontou com o dilema de ter de escolher entre chumbar, sob pena de não poder reunir-se com o mesmo grupo no semestre seguinte, ou chumbar fazendo uma “carta de desistência”, requerida e dirigida ao Professor responsável pela cadeira José Manuel Simões. Porquê esta escolha? Mais, porque é que um grupo fica eliminado do semestre, quando um dos membros decide desistir? O ensino superior deve ser uma preparação para a vida no mercado de trabalho e, se bem que saibamos que por vezes ela também é madrasta, estas regras são um apelo à ratíce, às leis da selva.
Estaremos perante um caso, em que o instituto está mais preocupado com o seu auto-financiamento, através de chumbos, do que com o sucesso e a qualidade científica dos alunos?
Para quem não sabe, segundo o regulamento de qualidade do ISEL “A avaliação da Qualidade no ISEL assenta em grande parte em mecanismos de autoavaliação”. Será que também devíamos passar a reivindicar uma autoavaliação e uma avaliação de 0 a 5 para ser preenchida pelos alunos, tal como acontece com os docentes? Seria impensável e inadmissível a autoavaliação do aluno contar para a nota final. Para um ISEL mais forte, seria interessante repensar os critérios de avaliação dos professores e chamar à responsabilidade os representantes dos alunos em cada departamento de Eng. Mecânica, que parecem passar ao lado destes problemas.
Terminando com o quadro de avaliação dos docentes e com a análise de um caso particular, fica à descrição do leitor a interpretação feita.
Editorial ED3 - Para ficar
Nesta terceira edição do ISELeaks, começamos por agradecer à Azul e Amarelo o acordo que foi celebrado para as próximas edições deste jornal, com a publicidade a este centro de cópias. A última página do ISELeaks, será destinada à promoção de produtos da Azul e Amarelo. Esta publicação é bimensal, sendo semanal apenas em situações excepcionais.
Em segundo lugar, é relevante reportar ao nosso público, que de uma forma geral, nos tem procurado e elogiado, que nos foi comunicado que as edições em papel deste jornal, têm sido subtilmente subtraídas – talvez por ter informações demasiado incómodas, chatas, insuportavelmente verdadeiras, ou ignóbeis; mas nunca por dizer mentiras, ou publicar informações caluniosas, porque para isso servem os tribunais e a justiça. Certo é que demonstra bem o carácter IGNÓBIL da nossa “oposição”, que deixa bem claro que não gosta das nossas linhas editoriais, nem das informações que prestamos. A esses, que apenas demonstram que se estão a afogar, convidamos a fazerem uso do direito à resposta, com a certeza de que terão a mesma notoriedade do que os colonistas habituais.
Agradecemos a todos os que no disponibilizaram informações e facilitaram algumas leaks e noticias. Não agradecemos aos que prometeram informações “importantíssimas”, rodeadas de um misticismo de rato, mas que recuaram ao último minuto, não querendo ficar associados ao jornal, mesmo sabendo que podem solicitar anonimato, tal como outros já o fizeram. Quanto a
todos os outros, obrigado por nos lerem e por nos divulgarem.
Ainda bem que incomodamos!
Não deixes de nos contactar
PONTO-A-PONTO. Tira aqui, tira ali
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Esta imagem ajuda-nos a reflectir sobre os contra- tos da AEISEL. O espaço da Tiraqui era alugado pela associação. É no mínimo curioso descobrir que, o proprietário de uma uma empresa privada (Tiraqui, geralmente representada pela sua esposa Berta, na qualidade de gerente), que trabalhava em parceria com a AEISEL, era também técnico profissional especialista do ISEL, e por cá se manteve, no tempo do presidente Carlos Quadrado. É de salientar que a Tiraqui tinha, pelo menos desde 2011, um prejuízo de 20 mil euros.
Curiosamente, Mário Alcides encontra-se com material de papelaria avaliado em alguns milhares de euros penhorado, com leilão electrónico marcado para Dezembro. Estes dados estão expostos na plataforma online da Autoridade Tributária e Aduaneira.
Neste semestre, surgiu a Copisel. Fomos informados pela direcção da AEISEL de que se trata também de uma empresa privada, que pertence a um ex-funcionário da Tiraqui.
No período de apresentação de propostas para a concessão, a ‘Azul e Amarelo’ também marcou presença. Segundo o então Presidente da AEISEL (Hugo Carvalho), a última apresentou uma proposta alegadamente inaceitável, deixando a concessão à Copisel.
Seria interessante que as propostas fossem públicas com o intuito de haver uma avaliação por parte dos alunos. As fontes do ISELeaks não conseguiram averiguar até à data desta publicação, a existência de algum registo da empresa Copisel no Ministério das Finanças.
Fica à descrição do leitor a avaliação e as conclusões retiradas.
Editorial ED2 - AVANTE, CAMARADA!
Se não conhecem o MULE (ou a Lista M), aqui fica uma introdução. O MULE- Movimento Universitário de Luta Estudantil, ganhou estas eleições (2013/2014) para o próximo mandato de 3 meses (para a infelicidade de alguns, os estatutos não permitem saltar mandatos) .
O MULE promete “lutar” por propinas mais baixas - seria inédito ver uma AE a conseguir baixar as propinas; promete lutar por mais microondas; por refeições mais “dignas” na cantina. Ainda não se sabe se as ditas refeições “dignas” vão passar a ser servidas à la carte, acompanhadas pela selecção temática dos melhores vinhos regionais e música ambiente ao vivo, com um pianista; ou se vamos passar a ter um rodízio brasileiro, com uma variedade considerável de cervejas. Podemos, desde já, adivinhar, que teremos um chef com estrelas Michelin, de forma a termos direito a uma refeição digna de um estudante do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, ou de um cliente do RITZ.
Para além disso, o MULE, tem acompanhado várias frases características da JCP, como a “Educação gratuita, de qualidade e para todos”, ou o mural grafitado no ISEL - que é suposto ser um memorial dos 40 anos do 25 de Abril, ou as bonitas faixas rabiscadas nas entradas do ISEL.
Não sabemos ainda se é mera coincidência, pelo que ainda estamos a aguardar que o MULE divulgue mais comunicados (ou faça mais uns grafitis), desta vez de forma mais clara, como por exemplo: “Por uma refeição patriótica e de esquerda”.
Talvez tenham o apoio da JCP/PCP. Talvez que- iram mudar o país, através de uma AE. Ou talvez queiram...outra coisa qualquer, quem sabe, reivindicar.
PONTO-A-PONTO. ISEL. PSD.
Esta compilação ilustra o rasto de várias personalidades do ISEL e da AEISEL no plano político. Livre de insinuações, acusações, ou mesmo ataques pessoais e devassas, é o que é: um facto. Fica à descrição do leitor a avaliação e as conclusões retiradas. A acrescentar a este facto, que é público, podemos também reflectir sobre as acusações, feitas contras o MULE, por pessoas da actual direcção da Associação de Estudantes, que acusavam o mesmo movimento de servir interesses de certos partidos.
Esta imagem desmonta qualquer argumento contra algum movimento partidário dentro do ISEL e da AEISEL, ainda que todos saibamos que a existência da política partidária é, infelizmente, uma realidade em qualquer instituto, ou mesmo associação.
A titulo de exemplo, é de notar o longo rasto de Frederico Saraiva, no tempo de Carlos Quadrado: seguido desde cedo por João Assunção (vice-presidente, Dezembro de 2009), enquanto escrevia artigos e dava entrevistas para jornais, fez par- te, em simultâneo do Conselho de Gestão e do conselho de Supervisão. Ora aqui está uma incoerência, dado que o CS supervisiona o CG. O ex-vereador da CM de Vila franca de Xira (cargo que exerceu até 2013) abriu prece- dentes para a história da actual AEISEL: em 2010, enquanto presidente da AAL, prolongou o seu mandato por mais 9 meses, marcando eleições após insistência das Associações de estudantes. Toda esta informação pode ser facilmente confirmada.
Por fim, informamos, que mais infográficos virão, com destaque para estas eleições para a Associação de estudantes do ISEL.
Editorial ED1 - A IDEIA
É com muito gosto e dedicação que, nestes tempos turbulentos, apresentamos a primeira edição do ISELEAKS. Queremos quebrar a monotonia, a apatia e as irregularidades, dando uma verdadeira voz aos alunos do ISEL, procurando abordar os problemas, alertar para o saudosismo subtil e ajudar a criar soluções.
Somos um semanário livre destinado a todos os intervenientes na vida do ISEL, sejam estes alunos, docentes, investigadores ou funcionários. Não é nosso objetivo difamar ou injuriar terceiros, mas sim apelar a uma maior transparência, fomentar o debate através de artigos de opinião e da divulgação de informação. Não temos como meta alcançar qualquer vitória ou obter outros benefícios (mesmo eleitorais), nem pretendemos lutar em guerras políticas travestidas de bons valores. Para nós, a maior vitória é o progresso através da discussão e do debate, conjugando seriedade com humor.
De modo a sermos um jornal mais abrangente, contamos com a tua colaboração. Estamos abertos a críticas, novas informações e outras opiniões. Afinal, esta comunidade educativa- a comunidade ISELIANA- constrói-se com todos, através do ativismo de todos.
Esta edição é a primeira de muitas, tentaremos que seja publicado de forma semanal ou bimensal, e estará disponível em cada departamento e nas salas de convívio. Informamos ainda os leitores que o conteúdo do ISELEAKS tem a assinatura do colunista que se responsabiliza pelo artigo. Os artigos que não forem assinados, foram enviados com o pedido de anonimato, pelo que respeitaremos e iremos promover a defesa do autor que não quiser ser identificado.
Terminando, o ISELEAKS é composto pelos seguintes conteúdos informativos: Artigos de opinião; Desporto universitário/Cultura; Notícias do ensino superior, Complemento humorístico (Ignóbil); E, mais adiante, um espaço para anúncios. Contamos com a tua leitura, contamos com a tua colaboração!
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